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sábado, 21 de novembro de 2015

SESSÃO NOSTALGIA - As minhas impressões sobre o concurso Miss Brasil 2015

Daslan Melo Lima

Marthina Brandt, Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil 2015, estará no dia 20 do próximo mês em Las Vegas, Estados Unidos, disputando o título de Miss Universo 2015. (Foto: Celso Tavares/ EGO)

          Na semana passada, revelei quem eram as minhas favoritas ao título de Miss Brasil 2015, com base nas fotos que até então eu tinha visto na Internet. Para o Top 5:  Ana Letícia Ramos, Miss Piauí; Nathalia Pinheiro Kaur, Miss Rio de Janeiro; Amanda Balbino, Miss Distrito Federal; Patrícia Guerra, Miss Bahia; e Marthina Brandt, Miss Rio Grande do Sul. Para compor a relação de semifinalistas, mencionei apenas sete: Thaynara  Fernandes, Miss Goiás; Camilla Della Valle, Miss Mato Grosso;  Sayonara Veras, Miss Pernambuco;  Manoela Alves, Miss Rio Grande do Norte; Jéssica Vilela, Miss  São Paulo;  Pryscilla Felisberto, Miss Sergipe; e Karla Sucupira, Miss Tocantins. 
         Dez delas figuraram no Top 15, as representantes de Goiás, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Piauí, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso e Rio de Janeiro. Dessas, seis evoluíram para o Top 10: RN, BA, SP, MT, GO e RS; e daí, para o Top 5, RS, SP, MT e RN. Enfim, da minha lista, duas foram para o Top 3: a gaúcha Marthina Brandt, primeiro lugar; e a paulista Jéssica Vilela, terceiro lugar. 
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Ana Letícia Ramos Bezerra de Alencar, Miss Piauí 2015

      Não assisti ao concurso ao vivo, apenas pela televisão. Sei que outros fatores, além da beleza e da plástica, estão em jogo, no entanto, jamais irei entender o porquê de Ana Lética Ramos, Miss Piaui, ter  estacionado no Top 15. 
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Miss Goiás X Miss Mato Grosso

Thaynara Fernandes, Miss Goiás 2015, Top 10.
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Camilla Della Valle, Miss Mato Grosso 2015, Top 5.

       Quando o Top 10 foi definido, sem a presença da piauiense, fiquei na torcida por Thaynara Fernandes, Miss Goiás, que não passou para a fase seguinte. Thaynara tem um quê de Martha Jussara, Miss Rio Grande do Norte, Miss Brasil, quarto lugar no Miss Universo 1979. Quando o Top 5 foi definido, sem a presença de Miss Goiás, passei a torcer por Camilla Della Valle, Miss Mato Grosso, embora de olho nas possibilidades das demais.
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      Gostei dos apresentadores, Mariana Weickter e Cássio Reis e do ritmo dinâmico do programa. "Lidamos com sonhos", disse a apresentadora. ***** Estranhei a ausência do desfile em trajes típicos. Não custava nada todas terem desfilado com vestes remetendo à cultura dos Estados. Detalhe: traje típico para mim deve ser algo que possamos identificar, sem muito esforço, a cultura e tradição que o mesmo representa, sem aquelas alegorias que mais parecem fantasias carnavalescas, apesar de gostar muito de Carnaval. ***** Na hora das entrevistas, continuo defendendo uma pergunta única para todas as candidatas. Protegidas por fones de ouvidos, nenhuma ouviria as respostas das outras. ***** Estranhei a competição onde as concorrentes fizeram suas maquiagens com produtos de um patrocinador, e uma delas, eleita pelas colegas, recebeu a faixa de campeã, Amanda Balbino, Miss Distrito Federal. Ora, porque não manter a tradição e anunciar a garota como Miss Simpatia, mesmo com a inovação? ***** Em nome da transparência, entendo que deveriam anunciar quais os quesitos e critérios de votação para se eleger a Miss Brasil. ***** Em nome da memória do concurso, pelo menos uma vaga na comissão julgadora deveria ser ocupada por uma Miss Brasil inesquecível. Também seria interessante ver num telão flashes de todas as vencedoras. Não levaria muito tempo e seria um serviço prestado à preservação da memória de uma nação. 
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(Foto: Iwi Onodera/ EGO)
(Foto: Iwi Onodera/ EGO)
(Foto: Celso Tavares/ EGO)
     Gostei da emoção das duas finalistas, momento em que ficou patente a superioridade  das curvas de Sabrina Meyer, Miss Santa Catarina. E aí vem a pergunta: O biotipo de Marthina Brandt tem mais a ver com o de uma Top Model ou de uma Miss Brasil?  
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       Ao encerrar esta Sessão Nostalgia, quero lembrar que na semana passada afirmei:  “Algo me diz que o Miss Brasil 2015 será um divisor de águas na história do concurso.” Que pena! A voz que me disse se enganou. Mas não perco a esperança. Apesar de alguns dos meus desencantos sobre o mundo dos concursos de beleza, continuo apaixonado pelas Misses, afinal, como costumo afirmar, paixões são paixões, simplesmente paixões, não se explicam.

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Para   assistir de novo ao Miss Brasil 2015, basta um clique neste link,
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3 comentários:

Roberto Macedo disse...

Daslan, assino embaixo. Parece até "transmimento de pensação"!!! rsrsrs

Anônimo disse...

Bem, muita publicação interessante! Finalmente, os jurados escolheram bem! Para mim: RJ,(considerava bem superior),RS,SC,RN e MT eram as melhores!
Não achei nada diferente dos outros concursos.O ideal é 1h de duração.Enrolaram 35 min até começar. Aquela abertura foi ruim, pelo tempo exíguo, era melhor fazer uma abertura tradicional,com todas as candidatas se apresentando. Semifinalistas com 12, sem o desfile de maiô. Podiam anunciar as medidas no biquini!
A maioria com 95 de quadril. Conseguiriam reduzir para 93 como MB-12 o fez? Noção zero das organizações estaduais.
A Miss Distrito Federal deveria ter ido com cabelo mais liso, embora eu preferisse a Miss Sergipe, que estava apagada. Miss São Paulo, com aquela entrevista falando da mamãe,ainda ficou em 3° lugar!
Miss Nato Grosso falou da mãe, mas de outra formam, mais positiva e que tinha a ver no contexto da mulher dinâmica (ela deixou isso bem claro). Miss Santa Catarina perdeu para si:só falou das dificuldades de ser Miss!
A gaúcha me surpreendeu. Mostrou vivacidade e inteligência que não mostrou no Miss Rio Grande do Sul.

"Japão"

Anônimo disse...


Daslan,

Miss virou modelo. Perdeu a graça.
Se continuar do jeito que vai, logo, logo, a transmissão pela televisão será extinta por falta de audiência.
Concordo com sua opinião e assino.

Muciolo Ferreira